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Liberdade de escolha e reforma do sistema de saúde
Foi a constatação da dificuldade em manter as despesas em saúde sob controlo que levou a que vários países, como a Holanda, a Alemanha, o Reino Unido e a França, tenham realizado reformas nos seus sistemas de saúde nas últimas décadas, introduzindo elementos de maior descentralização a favor de uma maior concorrência entre prestadores.

Assimetrias regionais e dinâmica económica sustentada
Os anos mais recentes mostraram que a dinâmica de recuperação da economia portuguesa foi propulsionada pelas regiões mais exportadoras. Porém, estas regiões são também aquelas que evidenciam maiores fragilidades em termos de capital humano, com níveis de escolaridade da sua população ativa que nos deveriam envergonhar.

Igualdade por decreto
Em suma, não há dúvidas que a coesão e o desenvolvimento da sociedade portuguesa beneficiaria de uma distribuição do rendimento mais equitativa. No entanto, a proposta do BE para impor um teto salarial aos CEO’s não contribuiria para esse desiderato.

Os professores dos nossos netos
Para ter bons professores, é preciso atrair os melhores alunos para a profissão pelo que é urgente uma estratégia para restaurar a confiança dos docentes e valorizar socialmente a sua função. Uma importante componente desta estratégia será quanto ao método de seleção e recrutamento de professores.

Das (des)vantagens da contratação a termo
Se as alterações acordadas a 30 de maio na Concertação Social parecem ir na direção correta, infelizmente mais uma vez parte-se para a negociação e posterior decisão sem que haja um estudo de avaliação prospetiva destas medidas.

Informação, transparência salarial e (des)igualdade
No caso concreto do mercado de trabalho, o segredo interessa muito mais ao empregador do que ao trabalhador. Permitir o acesso aos dados sobre remunerações e características dos trabalhadores, de forma controlada e anonimizada, aumentará o poder negocial destes últimos e será um forte instrumento de combate à descriminação.

Contratação a prazo e sem termo: um debate em aberto
A elevada percentagem de trabalhadores com contratos a termo é uma preocupação crescente no debate sobre políticas de emprego na Europa. Num país em que 53,2% da população empregada com idade entre os 15 e os 29 anos está contratada a prazo, o debate sobre as instituições que regulam o mercado de trabalho não pode ser um assunto fechado.

O Estado, a cana de pesca e o livro de instruções
Mais do que insistir numa competitividade da economia baseada em baixos salários, obteríamos muito melhores resultados se empresas e decisores públicos investissem seriamente na formação e na qualificação dos empresários portugueses. É que não chega dar a cana ao pescador se esta não vier com o livro de instruções.

Processos e resultados
São os resultados, e não os processos, que garantem a sobrevivência de uma empresa ou organização.

A oferta de serviços complementares como incentivo à filiação sindical
No longo prazo a perda de filiados por parte dos sindicatos questionará ainda mais a sua legitimidade e relevância no quadro das relações laborais.

O futuro do trabalho e desigualdade
Não há dúvida que uma parte substancial das tarefas produtivas, da indústria ou serviços, poderá vir a ser automatizada.

Desigualdade salarial
Em suma, se se pretende que Portugal apresente uma menor desigualdade salarial, nomeadamente deslocando o salário médio e mediano para valores mais elevados, não basta alterar as condições em que se desenrola a negociação coletiva.

Para que serve um mestrado?
Conhecemos ainda muito pouco acerca dos benefícios da massificação do acesso a cursos de pós-graduação.

Mercado de trabalho: o que esperar para 2017?
As boas notícias associadas à queda do desemprego devem ser devidamente temperadas com as notícias menos boas do aumento da emigração ou do número de desencorajados, as quais implicam uma redução do potencial produtivo do país.