Nossas Publicações
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A minha alegre casinha: moradas, escolas e declaração de IRS
O critério de residência perpetua uma segregação social nas escolas na medida em que o mercado imobiliário é ele próprio segregado. O objectivo de ter escolas mais diversas, com uma saudável mistura social, esbarra na segregação social do próprio espaço urbano.

Será que os portugueses não querem trabalhar?
Que explicações existem para a existência de vagas de emprego não preenchidas, em países onde há desempregados? O mercado de trabalho não funciona como os restantes.

Banalíssimas?
Num país em que o ministério da tutela se recusa a conceder acesso público às contas que as IPSS, legalmente, têm de prestar, e onde a obrigatoriedade de publicação online é respeitada apenas por uma pequena parte das instituições, o Raríssimas também não é, infelizmente, surpresa.

Motivar a função pública – um imperativo nacional
Há muitas coisas fundamentais nas nossas vidas – a segurança perante ameaças externas e naturais, a defesa do ambiente, a saúde e a educação, para mencionar apenas algumas – para as quais dependemos do empenho das trabalhadoras e trabalhadores do sector público.

Quero subir à primeira divisão da vida social
Há uma enorme escassez de informação que nos permita estudar as causas da baixa mobilidade social no país. Foi divulgado na passada semana um estudo sobre mobilidade social financiado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, coordenado por Teresa Bago d’Uva.

A qualidade dos governos municipais
A democracia local, tal como a democracia ao nível do governo central, é um processo em contínua melhoria. As eleições — para qualquer nível de governo — têm dois objectivos principais.

A relação entre trabalho e pobreza em Portugal
Há características no mercado laboral português que perpetuam situações de pobreza no trabalho.

Pré-escolar, quantidade e qualidade
Há estudos que estimam a taxa de retorno na educação pré-escolar em cerca de 15% a 17%. Um dos objectivos constantes no Plano Nacional de Reformas, apresentado no dia 29 de Março, é o de universalizar a frequência do pré-escolar aos 3 anos em 2019.